Pecuarista Carloan Martins Araújo desapareceu no dia 19 de outubro e o corpo foi encontrado enterrado no quintal de uma casa,após denúncia. Outros três suspeitos já foram presos. Corpo de Carloan Martins Araújo foi encontrado em cova rasa, em Araguaína.
Divulgação/Alta Tensão-TO/Redes Sociais
O quarto suspeito de sequestrar, matar e enterrar em uma cova rasa o corpo do pecuarista Carloan Martins Araújo, de 62 anos, foi preso em Wanderlândia, no norte do Tocantins. A vítima desapareceu no dia 19 de outubro e foi encontrada sem vida no quintal de uma casa, após denúncia, no dia 21 de outubro.
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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que o suspeito foi levado para à Unidade Penal de Araguaína no domingo (27). A polícia ainda disse que mais informações da ação serão informadas em momento oportuno.
O nome do suspeito e idade não foram divulgados. Por isso o g1 não conseguiu o contato da defesa.
De acordo com a Polícia Civil, cerca de seis pessoas são suspeitas de ter matado o pecuarista. Três já foram presos na sexta-feira (24) em Araguaína.
A polícia tenta localizar outros dois suspeitos de participação no crime. A caminhonete do pecuarista foi encontrada abandonada na zona rural de Araguaína no sábado (26).
LEIA MAIS
Caminhonete de pecuarista morto e enterrado em cova rasa é encontrada em estrada rural
Três pessoas são presas suspeitas de sequestrar, matar e enterrar corpo de pecuarista em cova rasa
‘Trabalhador e pessoa de um coração enorme’, diz filha de pecuarista encontrado morto em quintal de casa
Corpo enterrado no quintal de casa foi encontrado após cachorro ver braço e começar a latir
Polícia suspeita que pecuarista encontrado morto em cova rasa foi vítima de sequestro e extorsão
Corpo com as mãos amarradas e encapuzado é encontrado em cova rasa no quintal de casa
Relembre o crime
O delegado à frente da investigação, Márcio Lopes, informou à reportagem da TV Anhanguera, que o crime teria acontecido após uma suposta contratação do grupo para prestação de serviços na propriedade rural da vítima.
Segundo o delegado, o pecuarista tem uma propriedade no Setor Jardim Mangabeira e teria ido ao local para realizar um serviço. Próximo ao terreno, Carloan Martins localizou um homem e combinou para realizar o trabalho na propriedade. A vítima teria pago R$ 2.500 ao contratado.
O suspeito teria convidado outras cinco pessoas. Porém, no local, eles sequestraram o pecuarista, o levaram para uma casa e o espancaram até a morte. Os criminosos levaram o celular, a carteira e a caminhonete da vítima.
Como o pecuarista foi encontrado
Carloan Martins Araújo, de 62 anos, com seus cinco netos e filha
Elma Barros/Arquivo pessoal
Carloan tinha 62 anos, era casado e trabalhava como pecuarista em sua própria fazenda. O corpo dele foi encontrado na última segunda-feira (21), quando a Polícia Militar recebeu uma denúncia informando que possivelmente havia um corpo enterrado em cova rasa no quintal de uma casa, no Setor Jardim Mangabeira, sendo possível ver um braço para fora da terra. A equipe foi para o local e confirmou o caso.
Uma mulher, de 36 anos, relatou para a PM que estava na casa de um parente quando ouviu o cachorro latir no fundo de um quintal. Ela foi até o local e visualizou o braço da vítima. Segundo a polícia, ao desenterrar o corpo foi possível verificar que possivelmente se tratou de uma morte violenta.
O caso é investigado pela 3ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado da Polícia Civil. Durante a semana, a polícia informou que a suspeita era de que a vítima tinha sido sequestrada e vítima de extorsão.
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
Divulgação/Alta Tensão-TO/Redes Sociais
O quarto suspeito de sequestrar, matar e enterrar em uma cova rasa o corpo do pecuarista Carloan Martins Araújo, de 62 anos, foi preso em Wanderlândia, no norte do Tocantins. A vítima desapareceu no dia 19 de outubro e foi encontrada sem vida no quintal de uma casa, após denúncia, no dia 21 de outubro.
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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que o suspeito foi levado para à Unidade Penal de Araguaína no domingo (27). A polícia ainda disse que mais informações da ação serão informadas em momento oportuno.
O nome do suspeito e idade não foram divulgados. Por isso o g1 não conseguiu o contato da defesa.
De acordo com a Polícia Civil, cerca de seis pessoas são suspeitas de ter matado o pecuarista. Três já foram presos na sexta-feira (24) em Araguaína.
A polícia tenta localizar outros dois suspeitos de participação no crime. A caminhonete do pecuarista foi encontrada abandonada na zona rural de Araguaína no sábado (26).
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Três pessoas são presas suspeitas de sequestrar, matar e enterrar corpo de pecuarista em cova rasa
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Relembre o crime
O delegado à frente da investigação, Márcio Lopes, informou à reportagem da TV Anhanguera, que o crime teria acontecido após uma suposta contratação do grupo para prestação de serviços na propriedade rural da vítima.
Segundo o delegado, o pecuarista tem uma propriedade no Setor Jardim Mangabeira e teria ido ao local para realizar um serviço. Próximo ao terreno, Carloan Martins localizou um homem e combinou para realizar o trabalho na propriedade. A vítima teria pago R$ 2.500 ao contratado.
O suspeito teria convidado outras cinco pessoas. Porém, no local, eles sequestraram o pecuarista, o levaram para uma casa e o espancaram até a morte. Os criminosos levaram o celular, a carteira e a caminhonete da vítima.
Como o pecuarista foi encontrado
Carloan Martins Araújo, de 62 anos, com seus cinco netos e filha
Elma Barros/Arquivo pessoal
Carloan tinha 62 anos, era casado e trabalhava como pecuarista em sua própria fazenda. O corpo dele foi encontrado na última segunda-feira (21), quando a Polícia Militar recebeu uma denúncia informando que possivelmente havia um corpo enterrado em cova rasa no quintal de uma casa, no Setor Jardim Mangabeira, sendo possível ver um braço para fora da terra. A equipe foi para o local e confirmou o caso.
Uma mulher, de 36 anos, relatou para a PM que estava na casa de um parente quando ouviu o cachorro latir no fundo de um quintal. Ela foi até o local e visualizou o braço da vítima. Segundo a polícia, ao desenterrar o corpo foi possível verificar que possivelmente se tratou de uma morte violenta.
O caso é investigado pela 3ª Divisão Especializada de Repressão ao Crime Organizado da Polícia Civil. Durante a semana, a polícia informou que a suspeita era de que a vítima tinha sido sequestrada e vítima de extorsão.
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